Ontem assisti ao “Cazuza”
O homem que era um menino
Arteiro e livre como qualquer criança.
E pensei em como era triste
Amar a vida e ter que partir cedo.
É que somos frágeis, de carne e osso
E nosso sangue é precioso.
Cazuza, Renato, Freddie
(Poesia e juventude, rebeldia e amor)
Foram-se, levados pelas mesmas mãos.
Mas a doença é inofensiva
Ao legado de idéias e música
Que enquanto quisermos, será eterno.
Há tantas vítimas entre os homens.
Como seria poder salvar a vida
De uma criança, de um jovem, de um velho?
Como um passarinho, que para apagar um incêndio
Leva uma gota de água em seu bico
Podemos pensar em alternativas à doação de sangue.
É tão pouco, se formos poucos,
Mas se contarmos todas as aves do céu...
E como não sou poeta, deixo palavras de quem era:
ﮒﻷŖэņęģắđởﻷﮓ
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