Quem sou eu

Irajá, Rio de Janeiro, Brazil
Estive deprimido nos últimos anos mas parece que acabou. Amanheci muito bem na segunda e continuei bem a semana toda. Percebi uma coisa muito importante. Percebi que sou livre. Estou no auge de minha forma física e mental e sou livre como nunca fui. Livre como talvez nunca vou ser. Mais livre do que a maioria das pessoas que conheço jamais será.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O Natal Veio do Paganismo. ( Provas Na História e na Biblia )

Natal...Época de dar presentes, de se fazer o bem e de se perdoar magoas passadas...
Muitas pessoas acreditam firmemente que o Natal muda as pessoas. Alguns acreditam que a Data de 24 de Dezembro realmente é a data do nascimento de Cristo. Muitas pessoas me chamam de chato ou de maluco, pois eu não comemoro e repudio tal festividade. Vou explicar-lhes o porque. Fuçando na "Grande Teia" eu achei esse estudo, li e re-li tudo o que esta aqui. Cada palavra foi pensada, avaliada e estudada, várias vezes antes de serem escritas. Penso ser um estudo completo e altamente explicativo. Leiam e reflitam, se tiverem uma Biblia em casa, comparem os textos. Vamos lá então?

Enciclopédia Católica (edição de 1911):
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".


Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima):
"... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE


e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).


2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."


O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."



3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).


4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!


5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram."
(Os 4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.


6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."



7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.


8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...".
(Deut 12:30-31)

"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'"
(Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade".
(Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens."
(Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus"
(Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!


9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."
(Ap 18:4)


10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.

· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)

· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:

Mês (número)

Mês (nome, em Hebraico)

Turnos

Referências

1

Abibe ou Nisã = março

1 e 2

Êxo 13:4 Ester 3:7

2

Zive = abril

3 e 4

1Re 6:13

3

Sivã = maio

5 e 6

Est 8:9

4

Tamuz = junho

7 e 8 (Abias)

Jer 39:2; Zac 8:19

5

Abe = julho

9 e 10

Núm 33:38

6

Elul: agosto

11 e 12

Nee 6:15

7

Etenim ou Tisri = setembro

13 e 14

1Rs 8:2

8

Bul = outubro

15 e 16

1Rs 6:38

9

Chisleu = novembro

17 e 18

Esd 10:9; Zac 7:

10

Tebete = dezembro

19 e 20

Est 2:16

11

Sebate = janeiro

21 e 22

Zac 1:7

12

Adar = fevereiro

23 e 24

Est 3:7

Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").


Você concorda com isso? Tem Duvidas? Sugestões? Ou simplesmente acha que é somente mais um texto na net?


ﮒﻷŖэņęģắđởﻷﮓ


terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Em 2008...

Como são as coisas...., estava refletindo sobre minha vida, sobre tudo o que fiz e sobre o que deixei de fazer nela. As vezes é bom fazer esse tipo de coisa, e pra quem estiver pensando em fazer piadinhas: SIM, eu faço isso de vez em quando.

Pensar nas coisas passadas é uma forma de você equilibrar a sua vida, é bom para fazer mudanças ( se for necessário ), ou não. Numa dessas minhas "Reflexões" eu percebi o quanto ando pra baixo, desanimado com as coisas. Isso é culpa de dos causos da vida, fiquei desacreditado na raça humana. Notei que estou estagnado, parado, não to estudando e nem tentando aprender nada. Nem mesmo trabalhando estou. To parado como uma pedra.
Por isso em 2008 eu coloquei como meta aprimorar minha vida...
Vou estudar, viajar, conhecer pessoas, fazer coisas que eu nunca fiz.

Muitos dirão: "Logo ele voltando a estudar", nunca gostei de estudar e isso é um fato , mas agora fiquei com vontade de aprender alguma coisa que eu realmente nunca tenha feito, Vou aprender cinema. Sim cinema, a arte que eu tanto gosto e aprecio. Já tenho projetos, roteiros, figurinos, só não tenho uma camera(esse vai ser o próximo presente que eu mesmo vou me dar em breve).
Quero me firmar como uma pessoa estavel antes dos 30 anos, e falta pouco tempo para isso.

por isso estou começando antecipadamente, a partir de hoje, de agora, vou arrumar escola, trabalho, e se der ainda vou tentar arrumar tempo pra sair com os amigos.
Vou ler mais, estudar mais, viver mais...

O texto esta meio sem nexo, sem pé e sem cabeça, mas é isso o que esta se passando na minha mente agora. Prometo aprimorar mais o jeito de narrar/escrever, as postagens. Sou novato em Blogs, todo mundo sabe disso.

Eu Sou Livre!

Estive deprimido quase o ano todo mas parece que acabou. Amanheci muito bem na segunda e continuei bem a semana toda. Percebi uma coisa muito importante. Percebi que sou livre. Estou no auge de minha forma física e mental e sou livre como nunca fui. Livre como talvez nunca vou ser. Mais livre do que a maioria das pessoas que conheço jamais será.

Nada me prende ao Rio. Tenho amigos espalhados nas maiores cidades do mundo. Alguns dias de sofá, pelo menos, eu arranco deles.

Tirando estar um pouco acima do peso, não tenho doença debilitante alguma. Meu coração é ótimo. Minha pressão, perfeita e meu colesterol, baixo. Meu fôlego está acima da média e minha flexibilidade é surpreendente - o grande desafio dos meus amigos é tentar sentar de pernas cruzadas como eu sento e ninguém consegue. Ando 20km sem precisar parar pra descansar e já andei 40km num só dia. E quero fazer isso de novo, é uma delícia. De alergia, só uma leve rinite, que todo mundo tem.

Não tenho carreira, investimentos, chefes, obrigações.

Tenho dívidas, isso é verdade, R$6.000 no cartão de crédito e outros R$2.000 pela rua. A dívida pela rua eu pago aos poucos, a do cartão, eu vou carregando nas costas, ela me acompanha onde eu for e não me impede de fazer nada.

Fiscalmente, não existo - presto declaração de isento. Trabalhisticamente, quase não existo - a maioria das empresas onde trabalhei não valem a pena nem para contar experiencia. Estou no Serasa por causa de uma conta atrasada, mas nunca perdi o sono por isso. Estar no Serasa só quer dizer que você não tem crédito na praça, e quem disse que quero ter crédito na praça?

Amo minha família, que está toda aqui no Rio, mas não são âncora pra mim. Posso amá-los por internet e DDD.

Posso fazer um concurso público, começar uma faculdade, tentar um mestrado, escrever um livro, praticar um esporte, subir a serra, ir trabalhar na ONU, qualquer coisa.

Tenho medo. É uma situação avassaladora. O processo que começou quando chutei o balde da minha vida, em 2005, finalmente se completou, em 2008. Uma a uma, fui me livrando de todas as minhas amarras, de todas as obrigações, de todos os compromissos, de todos os preconceitos. Olho à minha volta, sei que estou vazio e vejo que não sobrou nada e nem ninguem que pudesse me prender.

Não absolutamente nenhum dinheiro guardado, alguns poucos móveis e utensílios e uma quantidade gigantesca de livros e gibis. Os utensílios e os livros, se ela quiser, ficam na casa da minha mãe. Não vão ser os meus livros e gibis que vão me prender, logo eles, coitados, cuja função é me dar asas.

Das pessoas que conheço e amo, não há nenhuma cuja vida eu inveje, nem por um segundo. Eles têm família, trabalho, filhos, um caminho traçado, poupanças. Boa parte já está começando a investir o que economizaram nos seus vinte anos. Quase todos são felizes.

Ah, mas abriram mão de tanta coisa. Pagaram um preço que eu nunca quis pagar. Foram formigas, enquanto eu sou cigarra. Trabalharam duro, fizeram hora extra, venderam caro seu tempo, é verdade, tão caro que hoje têm apartamentos e portfólios de investimento para provar.

Mas eu preferi ler, escrever, perambular. Não aprendi nada. Não me preparei pra nada. Meu deus, só essa noção de "se preparar" me é tão estranha! Ela implica renúncia no presente e investimento no futuro, duas coisas que nunca consegui fazer.

Passei minha vida fazendo o que quis, na hora que eu quis, do jeito que eu quis. Nunca fiz nada pensando no futuro, nunca busquei segurança. Quero cursar Cinema ao invés de Jornalismo porque me daria mais prazer. E disseram: "Estude Jornalismo! É uma profissão! Você aprende a fazer alguma coisa!" Vou cursar Cinema, que se dane os outros. Faço o que quero, porque quero, e não me arrependo.

Se um dia vou pagar o preço? Ora, estou pagando o preço hoje. E pago feliz.

As habilidades que hoje uso para ganhar dinheiro não foi ninguém que me ensinou. Aprendi inglês na marra, para ler os diálogos de Final Fantasy. As vezes eu presto consultoria de informática e nunca fiz um curso. Aprendi tudo na marra.

Não acredito em estudo. Tirando casos óbvios, como medicina, engenharia e aviação comercial, não vejo o que alguém possa me ensinar que eu não aprenderia melhor sozinho, lendo, refletindo e praticando.

Dá pra aprender mecânica visitando oficinas ao lado de um bom mecânico. Dá pra aprender artes plásticas visitando museus e galerias com um artista. Acredito no movimento. Não acredito que ninguém possa aprender nada sentado, calado, imóvel e passivo, ao lado de outros moscas-mortas, absorvendo como uma esponja a pseudosabedoria que um professor despeja. O nome disso é transferência de mediocridade. Obrigado, passo.

Sou livre porque sei que a vida não faz sentido, porque sei que o sentido da vida sou eu que dou. Quase todo mundo que eu conheço busca por um sentido da vida, como se sentido da vida fosse algo dado, como se o sentido da vida fosse o Grand Canyon e estivesse lá, paradão fisicamente em algum lugar, esperando por seu Cristovão Colombo. E, enquanto buscam, suas vidas passam ah tão vazias, tão sem sentido. Não construíram, elas mesmas, o sentido de suas vidas. Não sabem nem o que é isso.

O bom da tábula rasa que estou vivendo é ver claramente os arredores. Em São Paulo, você nunca enxerga o horizonte, há tanta coisa a sua volta. Por isso é bom visitar os pampas. Você sobe num caixote e, de repente, é a coisa mais alta em um raio de 100km. Você vê tudo a sua volta. Pode ir em qualquer direção. É tanta liberdade de escolha que você sente tonturas. Liberdade é assim mesmo.

Não tenho um caminho pré-estabelecido. Não tenho empresa do pai para trabalhar. Não tenho carreira para me especializar. Não tenho nada. Nada. E esse nada hoje é o meu maior ativo. Um bem de uma preciosidade incalculável.

Virei mesmo o que sempre quis: um bicho humano, livre, prazeirosamente livre, dolorosamente livre, com mais 20, 30 anos de vida nessa terra para depois desaparecer para sempre.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Solidão...

Solidão é também um sentimento humano complexo e psicológico. Quem sofre ou sente solidão vive sozinho, fora da sociedade. A morte é apenas um "entrar" na solidão, uma vez que a morte é um sentimento muito pessoal e intransferível.

Solidão 2...

solidao.bmp

Há dias em que se acorda extenuado. Em que o dia está cinzento. Mas muito mais que o ver cinzento, o sentimos cinzento.
Há dúvidas dolorosas que, de repente, primeiro se insinuam e depois, sem nada conseguirmos fazer, se instalam.
Há um nó que nos vence e que ocupa aquele lugar indefinido entre a garganta e o peito, e que aumenta à medida que as perguntas crescem. E como sempre, com estes nós, as primeiras perguntas nunca são, porquê, mas são, sempre, o que é que se fez de errado.
As voltas na cama, o sono que não chega, o cansaço, a espera, a preocupação, a certeza que as circunstâncias têm uma força enorme nas nossas vidas, mas, sobretudo, a certeza, que algures, num qualquer momento pode estar a resposta que não se encontra, fazem-nos apressar a hora de arrumar os sacos. Talvez o verde ajude a acalmar a pressão que o nó teima em fazer, pensamos.. Mas, quando tudo está pronto, quando só falta mesmo o verde, vêm-nos à memória as vezes todas em que a vida nos ensinou que estes nós nunca têm solução lá fora. E, então, resta-nos pegar nos sacos e pensar que a vida também se engana. Há vezes em que não se tem outra escolha.
Até mais logo.

Todos Nós Precisamos de Amor

Todos nós precisamos de amor. O amor faz parte da natureza humana - tanto quanto comer, beber, e dormir.
Muitas vezes sentamos diante de um belo pôr-do-sol, completamente sós, e pensamos:
"Nada disto tem importância, porque não posso compartilhar esta beleza com alguém." Nestes momentos, vale a pena perguntar: quantas vezes nos pediram amor, e nós simplesmente viramos o rosto para o outro lado? Quantas vezes tivemos medo de nos aproximar de alguém, e dizer, com todas as letras, que estávamos apaixonados?
Cuidado com a solidão.
Ela vicia tanto quanto as drogas mais perigosas. Se o pôr-do-sol parece não ter mais sentido para você, seja humilde, e parta em busca de amor. Saiba que - assim como outros bens materiais -, quanto mais estiver disposto a dar, mais você receberá em troca.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Sendo diferente...

Quando fiz meu blog, o fiz por achar que poderia escrever e ser lido por pessoas de vários lugares. Bem, logicamente percebi depressa que estava enganado. Os Blogs tem uma coisa esquisita que prendem nossa atenção e nos fazem dedicar várias idéias, que poderiam ser melhor aproveitadas noutras paragens, em suas páginas virtuais. Meu blog já passou por diversas fases, todas elas incomuns e impróprias de publicação. Teve seus momentos cults, nos quais chegou a receber elogios de pessoas consideráveis nessa coisa de criticar os diários eletronicos alheios. Teve seus momentos Hebert Vianna, apostando que mesmo que corresse em busca de algo sempre chegariam na sua frente. Teve seus momentos de 'cadê minha bolsa?' e 'Por que tudo acontece comigo?'. Este blog certamente não é o que eu imaginei quando acessei a página do blogspot e me cadastrei. O Renegado, que se tornou, na verdade não passa de uma repetição inconstante do que sou ou queria ser. Não é literatura quando se pretende literatura; não quer somar leitores quando expõe tópicos com dezenas de comentários; e quando pretende ser ouvido é replicado pelo vazio do anonimato do pé de página. O engraçado disso tudo é que o espaço que se abriu com a internet para a publicação de textos de todo o tipo é espantoso. Hoje qualquer pessoa que tenha acesso a rede pode publicar textos de diversas intenções. Poderia fazer um blog que reunisse as receitas de minha mãe e certamente teria muitas visitações. Poderia transformar essa capacidade de enganar os outros em parábolas de auto-ajuda e quem sabe começar minha carreira de publicação na editora sextante. Poderia escrever pequenos capítulos toda a semana e reeditar a idéia dos folhetins românticos. Poderia publicar qualquer coisa, qualquer besteira e torná-la pública, acessível a milhares de pessoas do mundo todo. Uma coisa que pode parecer, num primeiro momento, simples na verdade é uma loucura sem precedentes. A difusão da palavra escrita e dita 'literária' ganhou contornos avassaladores sobre o mercado editorial e sobre a mídia de pequeno porte. A internet, através dos Blogs, Flogs, Fotologs e afins, abriu um precedente inigualável e de duas latentes vias para a escrita e os que escrevem. O precedente parte do princípio de que todos podem escrever e publicar, uma espécie de democratização de um meio até então considerado elitista, mas, ao mesmo tempo, deixa uma enorme lacuna para quem lê (se alguém se interessa em ler) quando tenta distinguir do que se trata e se podemos denominar essa experiência de literária. Meu Blog nunca teve a intenção de ser literário por que sempre quis com ele brincar das coisas que não sou quando tento escrever literatura (eu disse tento), mas é fascinante perceber o número de pessoas que leva isso realmente a sério e transforma seus diários virtuais em verdadeiros portifólios textuais de suas melhores experiências. O Renegado pode estar com os dias contados. Pode ser que seu fim chegue logo, com um simples desuso no atualizar ou o total abandono de login. Pode ser que o retarde até o último momento na tentativa de salvá-lo a qualquer custo e de continuar escrevendo sobre a melancolia de se ter um blog. Duro ou caroável, seu fim chegará como todos os outros, mas encontrará a casa limpa, a mesa posta, cada coisa em seu lugar. Olhando outros Blogs, entre milhões existentes, eu vi que alguns não são de apenas uma pessoa, mas de vários colaboradores, pessoas que não querem ter a responsabilidade de ter um blog, mas que tem ideias ótimas para uma postagem.
Não vou citar nomes e nem o endereço dos blogs. Acho que tem que ser deveria ser do interesse de todos procurar e ler esses blogs.
Achei bacana a ideia dos colaboradores, apesar de ter notado que a grande maioria cursa ou se formou em Jornalismo, achei bacana a ideia de um Blog com várias mentes trabalhando juntas. Várias ideias se fundindo em um único espaço, significa vários pontos de vista diferentes, várias opiniões unicas, diferentes e originais para um unico texto, que no caso seria muito mais bem vindo e aceito por todos.
Vamos ver como esse aqui fica.....

Frases de efeito para dias como os nossos.

Vivemos a era da folga, da falta de respeito, da despreocupação com o direito dos outros. Um mundo em que os meus direitos começam onde terminam os seus desde que eu não atrapalhe a sua conversa no celular em plena Avenida Rio Branco em horário de pico. Visto isso, seguem algumas frases de efeito para aqueles dias em que sua vontade era a de comprar para metade da população mundial uma passagem só de ida com destino a Plutão, quem nem planeta mais é.


No ônibus lotado
(Você está próximo da porta, pois vai descer no próximo ponto)
- (Empurrando) Você vai descer
- Não! Estou parado aqui na porta atrapalhando sua passagem, pois o maior prazer que eu tenho na vida é ver a cara de idiota das pessoas quando faço isso.

No Trabalho
(Após uma discussão que te provocou taquicardia um gerente te pergunta)
- Você está nervoso comigo?
- Não! Eu deveria estar nervoso com um bicha, brocha, que quase me fez perder o emprego e me fez gastar uma fábula com calmantes? Imagina bobo!

Numa festa de família
(Você encontra aquela prima que não vê desde a época das Diretas Já)
- Nossa, quanto tempo! Você está mais gordinho, parece até uma gravida (apontando para suas gorduras localizadas)
- Pareço sim, e é do seu marido! Você quer ser a madrinha?

Na festa de fim de ano da empresa
(Você acabou de receber uma promoção, aumento de salário e um prêmio por desempenho)
- Nossa, meus parabéns! Me diga, o que você fez para receber tantas regalias?
- Ué! Você não sabia?! Eu sou amante da chefe, consegui tudo isso em troca de sexo fácil.

Você apresenta sua família ao seu chefe
- Olha! Esses são seus irmãos? Eles não parecem nada com seu pai e sua mãe e muito menos com você!
- Pois é, é que eles são filhos do pedreiro que fez nossa casa.

Na praça de alimentação do shopping
(Sua namorada deixa a bolsa está em cima de uma cadeira enquanto ela vai ao banheiro)
- Você vai usar essa cadeira?
- Não vou não, essa bolsa está aí descansando, pois acabou de voltar de um retiro espiritual no Tibete.

Numa liquidação de roupas
- Você vai levar essa calça que está aí na sua cesta?
- Não vou não. Mas ela vai ficar aqui porque eu gosto de ver a cara de frustração de pessoas frustradas como você. Há, há, há.

No cinema
(Você decidiu assistir a um filme sozinho)
- Oi, lindo está sozinho?
- Não! Minha namorada foi ali recarregar o pente de munição da AR-15 dela, mas volta em alguns minutos para que possamos massacrar a platéia dessa sessão. Gostaria de nos fazer companhia?


Pequenas polêmicas

Eu sempre considerei a nossa Consolidação das Leis do Trabalho (ou CLT para os íntimos) fruto de momentos de carência da nossa sociedade puramente paternalista. O custo que as empresas tem para manter o funcionário registrado hoje em dia seriam suficientes para manter dois funcionários (o que tecnicamente contribuiria com a diminuição do desemprego) ou para, no mínimo, pagar um salário mais justo para quem trabalha subordinando a alguma empresa, o que (tecnicamente falando também) proporcionaria a muita gente a chance de ter uma vida mais digna, com um pouco mais de cultura, educação, saúde e bem estar com um bom bocado a menos de dor de cabeça com as contas vencendo.
E todo esse custo adicional, acreditem, não é decorrente do tempo que o funcionário está na empresa, e sim do tempo em que ele passa em casa aos fins de semana remunerados, feriados, férias, dias abonados e por aí vai. Aqui cabe aquela outra polêmica, de que o Brasil que diz que o Brasil é um dos países que menos trabalha no mundo, dada a quantidade de feriados. Porém, vale ressaltar que regiões como alguns estados do Sul e Sudeste mesmo com todos feriados e dias santos produz metade (ou mais) do PIB do país.
Voltando à questão do custo por funcionário, supondo que nossa CLT não fosse tão rígida e permitisse que as empresas, ao invés de pagar mais de 100% de custo a cada funcionário, tivesse a liberdade de distribuir livremente esses rendimentos aos funcionários, isso favoreceria o crescimento como um todo já que diminuiriam os custos. Não seria ótimo?
Bom, talvez não, porque pelo baixo nível de cultura financeira da grande maioria da população, logo esses rendimentos seriam gastos de forma inadequadas, e o aumento da quantidade de moeda em movimentação certamente faria aumentar a inflação (o que nem sempre é necessariamente ruim) e essa não é a meta econômica do nosso atual governo. Por outro lado estamos tão dependentes dessas “regalias” tão duramente conquistas ao longo dos anos de trabalho, crescimento do país, e ditadura, que quando por algum motivo elas nos faltam causam desespero. Vejam meu caso: como fui registrado ano passado uns seis meses antes do final do ano o meu décimo terceiro na verdade será metade (menos impostos) do que deveria ser. E o plano de ter algum dinheiro guardado ou aplicado para um futura emergência vai por água abaixo, sem falar que a gente sempre conta com esse dinheirinho para comprar um mimo mais caprichado para quem a gente ama. É complicado controlar idéias polêmicas que te dizem que o certo seria “X” quando na verdade o nosso comodismo afirma que é bom vivermos na situação “Y”. Polêmicas a parte, dica da financeira da tia Rê: quem recebeu o décimo terceiro e não está comprometido com dividas, apliquem em alguma aplicação de renda fixa, pois como diria minha mãe: quem guarda tem.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Dragões (?!)

Desde que eu me conheço por gente capaz de ler por horas a fio sem perder o interesse pelo assunto, uma das coisas que sempre mais me chamou a atenção são as lendas e histórias mitológicas.
Eu acho que meus pais até pensavam que tinha um filho problemática tamanho o entusiasmo. Sério mesmo!
Um dos meus maiores prazeres na época do ginásio/colegial era ir à alguma biblioteca pública, procurar o tema dos meus trabalhos (os Gregos, os Astecas, os Maias, Alexandre o Grande, Cleópatra), me debruçar sobre eles (os livros) e começar a extrair as tão valiosas informações que fariam parte do meu trabalho. Sem falar lógico das cópias P&B que depois eram coloridas à mão para fazer parte dos cartazes expositivos que me ajudariam nos seminários. Falar em público também nunca foi problema uma vez que me sentia muito a vontade com os assuntos tratados. E nem as brincadeiras dos colegas me importunavam (não importunam até hoje, diga-se de passagem).
Mas uma das minha maiores tristezas é que os livros acadêmicos nunca traziam informações sobre os seres mitológicos em si. Nunca encontrei em um livro de escola algo sobre a Medusa, o Pégasus, ou a Hydra. E dentre esses todos jamais encontrei nada sobre uma das minha maiores paixões: Os Dragões. Sim! Aquelas enorme criaturas aladas, cuspidoras de fogo que eram o terror dos nosso parentes distantes da idade média.
Eu sempre tive grande fascínio por essas criaturas, imaginado como povos tão distintos e de épocas tão diferentes podiam cada um ao seu modo deixar relatos sobre tais animais sem nunca jamais terem se cruzado. Dúvida de tais provas? Ora, basta ver que em vitrais da Idade Média há dragões pintados nas janelas. Na China antiga os dragões foram retratados em milhares e milhares de vasos. Os povos Andinos os deixaram registrados em suas paredes. E esses povos nunca se encontraram. Então alguém me explica como todos faziam referências aos dragões?
Um canal de TV por assinatura parece ter ouvido minhas indagações e foi a fundo na questão. Ontem a noite eu parei de teclar no MSN (coisa feia) quando ouvi um chamado do canal dizendo que haviam encontrado nas montanhas da Romênia o que podia tratar-se de um dragão inteiro completamente preservado!
Imaginem minha cara quando eu ouvi isso? Não pode ser verdade! Mas eles conseguiram cutucar o bicho da curiosidade dentro de mim. E às 20 horas lá estava eu estática em frente à maquininha de fazer doido, sem piscar acompanhando os detalhes do programa.
Tudo começa dentro do Museu de História Natural de Londres. Um dos mais respeitados no meio científico.
O programa começava com uma teoria muito louca de que um dos Tiranossauros (só os ossos dele claro) exposto tinha sido dizimado (pasmem) por uma espécie de dragão do tempo das cavernas. Mas por que meu espanto não é? Ora, os dinossauros são parentes distantes dos lagartos de hoje em dia não? Logo os dragões também, já que eram grandes lagartos alados, só que diferente de outras espécies, possuía seis membros. Dois pés, dois braços e duas asas. Um verdadeiro salto no processo evolutivo dos animais. Mas calmaé, você deve estar fazendo. Se os dragões eram vizinhos dos dinossauros como sobreviveram à nuvem de poeira que encobriu a terra e dizimou os largatões. Fácil, caros colegas. Se tubarões, baleias e outras espécies sobreviveram ao meteoro como poderiam os dragões tem levado uma vidinha pacata e sossegada até a Idade Média? É porque os dragões alados que batiam nos T-Rex tinham primos aquáticos também, ou vai me dizer que você nunca ouviu falar das terríveis serpente marinhas que apavoravam os piratas? Ou do monstro do Lago Ness? Bom, simplificando, foi assim que eles atravessaram as eras e chegaram até a turma do Rei Arthur. Um belo dia um dragão aquático cansado de viver de peixe e plancton saiu da água (visto que como seu primo jacaré ele era anfíbio) e resolveu procurar o que comer em outras paragens.
Seguindo a linha lógica e racional de todos os outros animais é plenamente possível que os dragões tenham se espalhado ao redor do mundo: China, Europa, América do Sul.
Pena que no especial da TV, eles mostram que provavelmente nossos amigos cuspidores de fogo foram extintos por um animal muito pior que ele: o ser humano.
Claro que para nossos ancestrais cabeça dura ver um largato enorme e alado comendo suas ovelhas e vacas não devia ser lá uma coisa agradável, tanto que costumavam chamar os dragões da idade média de Demônios da Montanha.
Por fim, lógico que um documentário sobre os dragões não é a prova exata de que eles realmente tenham existido, mas eu acredito do fundo da minha alma curiosa que existiram sim!!!
Tanto que quem estiver lá para ver daqui alguns anos vou fazer uma marca permanente dessa minha paixão. Já até estou pensando nos detalhes.


Ô mãe! Deixa eu ter um desse em casa? Ah, deixa vai? Ele é bonzinho, e útil! Imagina o que faríamos com tanto fogo!

Momento Alta Fidelidade

(Álbuns)

Inspirado no filme Alta Fidelidade resolvi colocar na berlinda os álbuns que mais tocam na minha vida ultimamente, mas diferente do filme esse é um top 10. Gostem ou odeiem apertem o play.

10 –Todos do Pearl Jam
Pearl Jam é uma banda oriunda da cidade de Seattle, nos Estados Unidos da América, no auge do período do movimento local Grunge e é considerada uma das mais populares e influentes da década de 90. Eles, junto com Nirvana, Soundgarden, Mother Love Bone e Alice in Chains, ajudaram a popularizar o Movimento Grunge no início dos anos 90. Pearl Jam é uma das poucas bandas grunges que continuou ativa até hoje, mesmo após o fim das suas outras bandas contemporâneas.

A banda detém uma marca inusitada, durante a turnê de um de seus álbuns a banda lançou nada menos que 70 CDs duplos, que traziam na íntegra cada um dos concertos da turnê, suas atitudes em defesa dos fãs, tais como um processo movido contra a empresa Ticketmaster (que monopoliza o mercado de venda de ingressos em território americano) tornou-se um marco, a banda exigiu na justiça que a empresa reduzisse os seus lucros para diminuir o preço dos ingressos de seus concertos para que os fãs fossem beneficiados, isso junto ao engajamento político e em causas de ajuda humanitária tornaram Pearl Jam uma das mais idolatradas e respeitadas bandas da história do rock. Eles tem um som simplesmente inexplicavel.



9 – Todos os do Foo Fighters
Foo Fighters é uma banda de rock dos Estados Unidos formada por Dave Grohl em 1995, após a dissolução de sua antiga banda, o Nirvana, ícone do "som de Seattle" (vulgo "grunge"). Seu nome é uma referência ao termo "foo fighter", usado por aviadores na segunda guerra mundial para descrever fenômenos aéreos misteriosos, considerados OVNIs.

A banda atingiu sucesso internacional, lançando vários hits incluindo "This is a Call", "Everlong", "Learn to Fly", "All my Life", "Times Like These", "Best of You" e "DOA". Dois de seus álbuns, There Is Nothing Left to Lose e One by One, ganharam o Grammy por "Melhor Álbum de Rock". Altamente recomendado

8 – Todos do Audioslave
Audioslave é uma banda de rock alternativo americana formada em 2001. Formada a partir da colaboração do ex-vocalista do Soundgarden, Chris Cornell, com o guitarrista, baixista e baterista dos Rage Against The Machine, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, respectivamente. Em 2002, lançam Audioslave, seu álbum de estréia, que marca pelos sucessos "Cochise", "Show Me How To live" e "Like a Stone".

Já em 2005, é a vez de Out Of Exile, com os sucessos "Be Yourself" e "Doesn't Remind Me". No mesmo ano, a banda torna-se manchete a nível mundial ao gravar um DVD ao vivo em Cuba, indo contra a política norte americana de embargo imposta àquele país. Em 2006, foi lançado o terceiro (e último) álbum da banda, Revelations. No ano seguinte, com o anúncio de uma reunião do Rage Against the Machine durante o Festival Coachella de 2007 , Chris Cornell anunciou sua saída da banda, alegando "diferenças irreconciliáveis".

Apesar do fim da banda, ainda sou um fã incondicional deles.

7 – Todos do Daft Punk
O Daft Punk é atualmente um dos principais projetos de dance music francês. Foi criado por dois artistas parisienses, Guy-Manuel de Homem-Christo (nascido em 8 de Fevereiro de 1974) e Thomas Bangalter (nascido em 3 de Janeiro de 1975).

O nome Daft Punk foi inspirado em um artigo depreciativo, publicado na revista britânica Melody Maker. A revista classificara o primeiro trabalho do duo, gravado em 1992 no estúdio Duophonic, pertencente ao grupo Stereolab - na época, o duo se chamava Darlin' e fazia um rock ao estilo Beach Boys - como "um bando de punks bobos" (em inglês, "a bunch of daft punk").

Musica para se ouvir no trânsito caótico do Rio e relaxar...

6 – Todos do David Guetta
O francês David Guetta (Paris, 7 de Novembro de 1967) é um dos DJs e produtores que combinam o house de Daft Punk com elementos do electroclash. A carreira de Guetta começou a decolar já no final dos anos 80, quando o Acid House invadiu a França e através desse gênero ele promoveu seus próprios eventos. Ganhou destaque no Brasil e no mundo pela faixa "The World is Mine". "The World is Mine" foi lançada no álbum Guetta Blaster (2004) porém, somente em 2006 que ele emplacou no país. David Guetta também produziu remixes importantes para artistas como Benny Benassi, Cassius, Deep Dish e Moby. Grande parte de seus remixes foram feitos em parceria com Joachim Garraud nos remixes das sessões "F**k Me I'm Famous", nome baseado em suas famosas festas de mesmo nome em Ibiza. Para quem só conhece Love Is Gone eu recomendo profundamente ouvir esse álbum de ponta a ponta. E se possivel todos os outros também. Imaginem uma musica que faça você dançar mesmo quando está numa entrevista de emprego ou fazendo qualquer outra coisa importante. Deu para imaginar? Não? Então ouça

5 - Todos do The Killers
A banda começou no final de 2002, quando o vocalista Brandon Flowers respondeu um anúncio colocado por David Keuning em um jornal local de Las Vegas. Na época, Brandon tinha acabado de ser despedido de sua banda anterior por não querer se mudar com o grupo para Los Angeles.
David e Brandon começaram a compor logo que se encontraram e assim escreveram "Mr. Brightside", uma das únicas músicas que eles continuam tocando em todos os shows da banda. Depois de fazer testes com alguns bateiristas e baixistas, os dois musicos conheceram Ronnie Vannucci, um estudante de percussão clássica na universidade de Nevada em Las Vegas e o baixista Mark Stoemer.
Alternando os ensaios entre uma garagem e a Universidade de Ronnie, a banda começou a compor e dar vida às músicas que sairiam mais tarde no primeiro álbum do Killers, Hot Fuss. As músicas falam sobre assassinos, vítimas de AIDS do estúdio 54, namorados andógenos e por aí vai.
As notícias correram rápido sobre a banda e chegaram aos ouvidos de um selo londrino independente chamado Lizard King. Os caras do the Killers assinaram com o selo e saíram em sua primeira turnê, pela Inglaterra. A banda dividiu seu tempo entre sua turnê pela Inglaterra e a gravação do primeiro disco. As gravações demoraram cerca de três meses e durante esse tempo algumas situações curiosas aconteceram. Os caras passaram por um terremoto enquanto gravavam um dos takes da música "Believe Me, Natalie", em outra situação tiveram que lutar contra um incêndio para chegar ao estúdio e gravar "Change Your Mind". Mas a vez que os caras acharam que fossem morrer foi dentro de um avião, voltando da turnê britânica, quando o motor parou e começou a descer em vôo-livre.

A banda tirou seu nome de um vídeo da banda New Order chamado "Crystal". O nome estava escrito na bateria de uma banda fictícia que aparecia no vídeo.O primeiro Álbum, Hot Fuss, vendeu mais de 5 milhões de cópías no mundo, e seu novo Álbum, intitulado Sam's Town, com apenas uma mês e meio no mercado, já passava dos 2,3 milhões de cópias vendidas.Recentemente a banda recebeu os Prêmios de Melhor Banda de Rock, no MTV EMA (European Music Awards), Melhor Grupo Internacional e Melhor Album Internacional (Sam's Town) no Brit Awards 2007, além de Melhor Vídeo (Bones, por Tim Burton) no NME Awards.

Simplesmente eles são os CARAS.

4 - Todas da Sarah McLachlan
Sarah McLachlan é uma cantora e compositora canadense, nascida em Halifax, no Canadá, no dia 28 de janeiro de 1968.

Ainda criança aprendeu a tocar piano clássico e teve aulas de violão e canto. Entrou na escola de arte na mesma época que começou a fazer parte do grupo October Game. A gravadora Nettwerk Records percebeu o talento de Sarah e convidou-a para assinar um contrato. No início, ela preferiu continuar os estudos, mas em 1987, aceitou e mudou-se para Vancouver. O álbum de estréia, “Touch”, saiu em 1988 e teve distribuição da Arista Records.

“Touch” tornou-se sucesso no Canadá e foi lançado mundialmente em 1989. Dois anos depois, Sarah colocou nas lojas “Solace”, que mostrou o amadurecimento profissional da cantora e compositora. Foram 14 meses de promoção do disco, interrompidos pela participação de Sarah em um documentário sobre prostituição infantil e pobreza no Camboja e na Tailândia.

A experiência nos dois países serviu de inspiração para escrever o próximo disco, “Fumbling Towards Ecstasy”. Alguns singles foram para as paradas alternativas norte-americanas, como “Possession” e “Good Enough”, mas o grande estouro estava por vir com o disco “Surfacing”, que chegou ao segundo lugar da parada pop em 1997.

Embalado pelas músicas “Angel”, “Adia” e “Building a Mistery”, o disco chegou a vender mais de 10 milhões de cópias. Em 1997, Sarah criou e comandou o festival itinerante Lilith Fair, que reuniu apenas cantoras, como Sheryl Crow, Jewel e Lauryn Hill. Em três anos de shows, o público reunido foi de 2 milhões de pessoas.

Ocupada com o sucesso, Sarah conseguiu lançar apenas um disco ao vivo dois anos depois, “Mirrorball”. A música “I Will Remember You”, que entrou na trilha sonora do filme “Os Irmãos McMullen”, fez Sarah levar o Grammy 1999 de melhor performance feminina de Pop/Rock. No ano seguinte, ela interpretou a canção “When She Loved Me” no Oscar, onde concorria pelo filme “Toy Story 2”.

Sarah chegou a colocar nas lojas um disco de remix, mas afastou-se dos holofotes para se casar, com o seu baterista Ashwin Sood, e ter a filha, India. Foram seis anos longe do estúdio, até que surgiu “Afterglow”, que significa “brilho ou luz que permanece depois do pôr do sol”. Em setembro de 2003, a cantora comemorou três anos de Sarah McLachlan Music Outreach Program, instituição que promove educação musical gratuita a crianças. A comemoração continuou em 2004, com cinco indicações ao Juno Award, o Grammy canadense.

Em outubro de 2006, Sarah lançou um disco de canções natalinas, Wintersong, onde figuram regravações de John Lennon (Happy Christmas (War is over)) e Joni Mitchell (River), bem como composições próprias. Esse disco foi indicado ao Grammy 2007 na categoria de Melhor Álbum Vocal de Pop Tradicional.

Altissimamente recomendado, ouçam, reflitam e verão do que estou falando...

3 - Todos do Coldplay
Coldplay é uma banda de rock pós-britpop formada em 1998 em Londres, Inglaterra, conhecida por suas músicas melódicas e letras introspectivas.

O Coldplay possui uma sonoridade próxima a de outros artistas como Radiohead, Oasis, Jeff Buckley e Travis. Outras influências são U2, R.E.M, Pink Floyd, John Lennon, The Smiths, Sparklehorse, The Stone Roses, Tom Waits, The Flaming Lips, Neil Young, Echo and the Bunnymen e, mais recentemente, Johnny Cash e Kraftwerk. Antes de sua morte, Cash foi de fato convidado pela banda a gravar uma música pendente, mas não teve a oportunidade de fazê-lo.

O primeiro álbum da banda, Parachutes, saiu em 2000 e ganhou notabilidade pelo estilo único que confluía melancolia e introspecção nas letras, guitarras, violão e piano com bateria e baixo de tom confessional discreto. A faixa mais popular do disco é Yellow, declaração de amor mais explícita dentre todas desse disco.

Desde o lançamento de A Rush of Blood to the Head, seu segundo disco, os Coldplay têm também apoiado várias causas políticas. Eles têm advogado pela campanha "Make Trade Fair" da Oxfam e pela Anistia Internacional. A banda também participou de vários projetos de caridade como o "Band Aid 20", o "Live 8" e o "Teenage Cancer Trust". Chris Martin também protestou contra a invasão do Iraque e apoiou John Kerry.

Preciso dizer mais alguma coisa?...

2 - Craig David - Born To Do It
Craig "Ashley" David, nascido em Southampton, Hampshire na Inglaterra em Maio de 1981, começa desde muito novo a interessar-se por música. Na adolescência compõe suas primeiras músicas, inspirado no hip-hop, no funk, e em estilos musicais tipicamente urbanos e artistas como Terence Trent D'Arby , Sisqo e Donell Jones.

Realiza seus primeiros concertos em clubes noturnos, onde trava conhecimento com Mark Hill, membro dos Artful Dodger. Sua grande oportunidade se dá quando os Artful Dodger o convidam para fazer uma mistura de um tema. Logo o Human League requisitaram o empréstimo do músico britânico, para uma nova mistura.
Junto com Hill, Craig torna-se responsável por um programa radiofónico na Capital Radio, no qual aproveita e põe à prova o seu gênio musical.

Em 2000 lança o single "Fill Me In" e obtém enorme êxito, chegando rapidamente ao topo das tabelas. Craig torna-se então o mais jovem artista britânico masculino a alcançar um primeiro lugar nas paradas. Craig lança logo em seguida o seu álbum de estréia "Born To Do It", que entra para o primeiro lugar nas paradas britânicas, incluindo os singles "Rewind" e "7 Days", chegando ao ouro, platina e múltipla platina em vinte países de todo o mundo. O disco, consiste numa fusão ecléctica de R&B, pop, soul e hip-hop. A juntar a esse feito, Craig conquista, ainda em 2000, três prémios MOBO (como Revelação, Melhor Performance de R&B e Melhor Single da Grã-Bretanha com "Fill Me In").

Mas nem tudo correu bem, já que saiu de mãos abanando nos Brit Awards, em Fevereiro de 2001, sendo indicado para 6 prêmios, incluindo "Melhor Artista Solo Britânico", "Melhor Revelação Britânica", "Melhor Single britânico" para "7Days" entre outros. A indústria musical não gostou então Elton John, U2 ou Robbie Williams vieram em defesa de Craig. Mesmo sem prêmios, os seus discos continuaram a ser sucesso de venda. É também com "Born To Do It" que Missy Elliott, Beyoncé e Usher assumem ser fãs de Craig.

No ano seguinte, em Novembro de 2002 Craig chega com "Slicker Than Your Average", com o single de estréia "What's Your Flava?", que torna-se um dos mais badalados do ano.

Craig David deu um tempinho, para umas merecidas férias, mas quando voltou lançou em 2005: The Story Goes..., mas uma enxurrada de baladas e hits.

Agora em 2007, entre shows e vários singles ele lançou dia 12 de Novembro o novo album Trust Me.

Enfim fiz o resumo da vida do cara, pra vocês verem o quanto ele é bom.

Ouvir Craig David é um experiencia unica, o mercado fonografico está lotado de Rapper's, e do nada aparece um carinho com um R&B dos bons.

1 - Locomotive - The Ramones

Ramones é a minha banda favorita de todos os tempos, e Locolive é o melhor álbum gravado ao vivo em todos os tempos. E porque é preciso amor ao que se, como os Ramones tinham, para se fazer um álbum ao vivo perfeito, porque a grande maioria que existe por aí é uma lástima.

Não gostou da minha lista? Faça a sua também, pois é possível manter alta fidelidade com tudo na vida.

Porque mesmo com diferenças...

Então um belo dia você está ali, quieto em seu mundinho, quando subitamente aparece aquele moço ou aquela moça com quem você descobre ter infinitas afinidades. Vocês curtem os mesmo tipos de música, na infância freqüentaram os mesmos lugares, o pensamento de vocês é complemento um do outro. E assim nasceu uma bela amizade que é capaz de superar até mesmo cataclismas temporais como chuva, granizo e terremoto. Mas, (sempre tem um mas) nem tudo é perfeito e há sempre alguns pontos em que vocês discordam, e não há deus no céu ou capeta no inferno que faça vocês mudarem de opinião. E não torçam os narizes, vós melhores amigos e amigas, analisem antes os fatos:

1) Você é capitalista seu amigo (ou amiga) anarquista
Você sente o tilintar das moedas em suas veias; você é capaz de se adequar a esse terrível sistema sugador de dinheiro para proporcionar bem estar aos seus; você não liga de fazer duas faculdades seguidas para alcançar seus objetivos. Parabéns! Você é capitalista com orgulho e bate no peito. Seu amigo não acredita em nenhuma forma de governo, ou de poder para o homem; acredita que as pessoas deveriam governa a si próprias; se ele pudesse, tomaria conta de si e procuraria algo que gostasse de fazer, pois a sociedade seria capaz de prover isso às pessoas. Parabéns! Seu amigo é anarquista e suas idéias e visões políticas não combinam.

2) Você torce para o Flamengo, seu amigo (ou amiga) torce pelo Vasco.
Final do Campeonato Brasileiro de Futebol, e os dois times vão se enfrentar. Vocês combinam de ver o jogo de locais diferentes para não sair briga, mas quando sai o primeiro gol do Flamengo a primeira coisa que acontece é o seu telefone tocando e do outro lado da linha em meio a berros de comemoração ouve aquela voz amiga dizendo: “Tomou, pó – de – arroz?”.

3) Você se amarra em filmes Europeus e Filosofia, seu amigo, filmes Americanos e Sociologia.
Quando você sai de uma sessão de cinema puramente filosófica diz a si mesmo: “Penso, logo existo”. Seu amigo sai da sessão de X-Man 3 e pensa: “Como seria a organização da sociedade se realmente tivéssemos seres mutantes?”.

4) Vocês dois adoram punk rock autentico, mas...
Vocês só ficaram amigos porque você estava envergando sua camiseta do Ramones/ Bad Religion/ The Clash no dia em que se encontraram pela primeira vez na festa de amigos em comum. Você, porém tem um lado Britpop (Pop Britânico) que tende a Franz Ferdinand, e quando você chama seu amigo para o show... ele torce o bico e diz que já gastou o dinheiro com os ingressos para ver The Hives.

Ai, você que está lendo virá e me pergunta: “Mas, com todas essas diferenças, como vocês ainda conseguem ser amigos?”, e eu respondo “Porque mesmo com diferenças, a amizade sempre vence, e sem elas não teria a mesma graça”.


- Dá um abraço aqui Pó-de- Arroz
- Só se for agora gambá

Você é responsável?

Numa época de dificuldade financeira, escassez dos meios produtivos, abuso de mão – de – obra semi – escrava (em pleno século XXI), em que há milhares de famintos enquanto a produção mundial de alimentos é suficiente para atender a todos os habitantes da terra, é difícil permanecer impassível a todas essas situações.

Estou lendo um livro bastante interessante chamado: “Como mudar o mundo” de David Bornstein que trata justamente da questão do empreendedorismo social e do poder de novas idéias. Por empreendedorismo social o autor define aquelas pessoas cujas idéias, projeto e ações visam não apenas melhorar a posição financeira e social de um indivíduo, mas sim aquelas que trazem benefícios a pelo menos uma parcela “especial” da sociedade e tem capacidade de ser auto - suficiente, ou seja, gerar o suficiente para se manter se a intervenção governamental. As famosas Ong´s espalhadas ao redor do mundo sintetizam perfeitamente essa idéia.

Mas, obviamente, não é necessário que você e eu, meros mortais abramos mão de nossas vidas comuns para começar um projeto social, como os casos relatados no livro. Creio que pequenas ações no dia – a – dia nos tornam pequenos empreendedores, tais como:

1- Ajudar instituições de apoio a crianças com deficiências ou lar que acolhem idosos:
Existem centenas de milhares desses tipos de instituições, e claro que todas merecem nosso apoio. Mas, até onde eu saiba ninguém aqui ganhou na mega sena para tanto, e nem todos os lugares são realmente sérios. Vemos todos os dias lugares que maltratam seus pacientes. Então, uma coisa legal a se fazer é tirar um dia de sua folga e tentar visitar um desses lugares, ver como cuidam dos pacientes, se realmente são digno de ajuda, e aí sim dedicar parte de sua renda para elas.

2- Ser voluntário:
Como citado acima existem instituições espalhadas pelo mundo todo, e nem todas são especializadas apenas em cuidar de idoso e crianças. Existem também aquelas que buscam ensinar algo de novo para a comunidade, como o projeto Olodum que ensina música para as crianças, o projeto Riovoluntários(http://www.riovoluntario.org.br/) aqui mesmo no Rio de Janeiro que ensina línguas estrangeiras, matemática e português para pessoas carentes. Claro que para ser voluntário é necessário preparo e treinamento, mas compartilhar o que você sabe com as pessoas que precisam já é uma forma de voluntariado.

3- Doar alimentos
Como eu disse acima a produção de alimentos no mundo seria capaz de atender a população de todo planeta, mas claro que por questões políticas e burocráticas isso não ocorre. Então, por que não destinar aquele pacote de bolachas, de farinha e arroz que você sabe que sua família não vai consumir para quem precisa? Sempre há quem precise mesmo ser ajudado e sempre há quem possa ajudar.


4- Autorize a doação dos seus órgãos.
Doar órgão é um ato de amor ao próximo, a despeito da imensa polêmica que o envolve. Serei sucinta: uma vez que seu corpo carnal esteja morto você não precisará mais dos seus órgãos; tem de agradecer profundamente que eles lhe foram úteis e perfeitos durante sua vida, mas depois disso eles podem ajudar uma mãe a ter seu filho perto dela por mais tempo, uma família a não perder seu pai, uma criança cega ver a luz do sol de novo.

Pequenos atos do nosso cotidiano podem nos tornar socialmente responsáveis; pense nisso.



























“Sozinhos nada podemos, mas juntos podemos fazer do mundo um lugar mais justo”.

Dentro de uma mente Maligna Parte I

Contos
Ele fora acolhido com todo amor e respeito no seio daquela família humilde. Tinha vindo do nada e seu passado obscuro costumava assustar o pequeno povoado de Samesville, mas não a Joseph e Emilly McKent, pais de Sarah.

Joseph era um homem cristão e acreditava que a melhor forma de caridade era auxiliar o próximo, por isso, quando acolheu Tommas sob o mesmo teto que sua família acreditou que Deus o esteva usando como instrumento de sua infinita bondade.

A fazenda McKent era uma imensa área verde coberta de ponta – a – ponta de árvores frutíferas, plantações de milho ao norte e de soja ao sul, deixando a casa praticamente invisível para quem vinha pela estrada de terra que ligava as fazendas da região ao centro de Samesville.

Tommas era um rapaz forte, alto, mãos calejadas pelo árduo trabalho – afirmava ele – olhos de um azul profundo e cabelos da cor do trigo que era iluminado todas as manhãs pelo sol. Tinha o corpo definido e provocava suspiros nas pudicas moças da cidade quando acompanhava Joseph no antigo jipe da família para comprar suprimentos para a fazenda. Os pais de família e fazendeiros amigos do Sr. McKent constantemente lhe diziam que não confiavam em Tommas, que por trás daqueles olhos habitava crueldade, porém Joseph rebatia dizendo que para quem ama Deus todos os perigos estão longe.

Numa bela tarde próximo do outono Emilly estava dentro de casa preparando pão de milho para servir o jantar e o delicioso perfume invadia o ar. Joseph, que trabalhara duro o dia todo resolveu entrar na casa, mas Tom (como era chamado agora) disse que iria se lavar primeiro e depois entraria para jantar, pois agora era como uma pessoa da casa. O sol começou a desaparecer no horizonte e Emilly preocupada começou a chamar Sarah pela fazenda, mas a garota não respondia. Foi até o estábulo, até a casa da árvore e nada da menina. Alarmada chamou Joseph para ajudá-la, porém não a encontraram. Tom também havia desaparecido e o coração do casal começou a pesar pensando em quanto haviam sido ingênuos.

A busca continuou por mais dois dias com a ajuda de todos os fazendeiros da região, até que para pesar do jovem casal encontram o corpo de Sarah, inerte próximo a um lago, o sangue manchando o vestido azul e os cabelos ruivos, a face pálida devido ao sufocamento provocado com seu próprio laço de cabelo, e corpo abusado por um monstro. Seis meses depois Tom foi localizado numa cidade da região acusado do estupro de uma senhora de oitenta anos, e condenado à pena de morte.


Esse conto foi baseado na música Forest do álbum Toxicity do System of a Down que conta a história de um estuprador na visão do mesmo, e do personagem William "Wild Bill" Wharton do livro “Green line” (romance de Stephen King) e filme À espera de um milagre de (direção e roteiro de Frank Darabont). Mais do que um conto sinistro sobre o lado obscuro da mente humana, esse é um alerta a todas as famílias: cuidem de suas crianças sejam meninos ou meninas, vamos botar um fim à violência sexual, pois muitas vezes o inimigo está em nossos lares.