Numa época de dificuldade financeira, escassez dos meios produtivos, abuso de mão – de – obra semi – escrava (em pleno século XXI), em que há milhares de famintos enquanto a produção mundial de alimentos é suficiente para atender a todos os habitantes da terra, é difícil permanecer impassível a todas essas situações.
Estou lendo um livro bastante interessante chamado: “Como mudar o mundo” de David Bornstein que trata justamente da questão do empreendedorismo social e do poder de novas idéias. Por empreendedorismo social o autor define aquelas pessoas cujas idéias, projeto e ações visam não apenas melhorar a posição financeira e social de um indivíduo, mas sim aquelas que trazem benefícios a pelo menos uma parcela “especial” da sociedade e tem capacidade de ser auto - suficiente, ou seja, gerar o suficiente para se manter se a intervenção governamental. As famosas Ong´s espalhadas ao redor do mundo sintetizam perfeitamente essa idéia.
Mas, obviamente, não é necessário que você e eu, meros mortais abramos mão de nossas vidas comuns para começar um projeto social, como os casos relatados no livro. Creio que pequenas ações no dia – a – dia nos tornam pequenos empreendedores, tais como:
1- Ajudar instituições de apoio a crianças com deficiências ou lar que acolhem idosos:
Existem centenas de milhares desses tipos de instituições, e claro que todas merecem nosso apoio. Mas, até onde eu saiba ninguém aqui ganhou na mega sena para tanto, e nem todos os lugares são realmente sérios. Vemos todos os dias lugares que maltratam seus pacientes. Então, uma coisa legal a se fazer é tirar um dia de sua folga e tentar visitar um desses lugares, ver como cuidam dos pacientes, se realmente são digno de ajuda, e aí sim dedicar parte de sua renda para elas.
2- Ser voluntário:
Como citado acima existem instituições espalhadas pelo mundo todo, e nem todas são especializadas apenas em cuidar de idoso e crianças. Existem também aquelas que buscam ensinar algo de novo para a comunidade, como o projeto Olodum que ensina música para as crianças, o projeto Riovoluntários(http://www.riovoluntario.org.br/) aqui mesmo no Rio de Janeiro que ensina línguas estrangeiras, matemática e português para pessoas carentes. Claro que para ser voluntário é necessário preparo e treinamento, mas compartilhar o que você sabe com as pessoas que precisam já é uma forma de voluntariado.
3- Doar alimentos
Como eu disse acima a produção de alimentos no mundo seria capaz de atender a população de todo planeta, mas claro que por questões políticas e burocráticas isso não ocorre. Então, por que não destinar aquele pacote de bolachas, de farinha e arroz que você sabe que sua família não vai consumir para quem precisa? Sempre há quem precise mesmo ser ajudado e sempre há quem possa ajudar.
4- Autorize a doação dos seus órgãos.
Doar órgão é um ato de amor ao próximo, a despeito da imensa polêmica que o envolve. Serei sucinta: uma vez que seu corpo carnal esteja morto você não precisará mais dos seus órgãos; tem de agradecer profundamente que eles lhe foram úteis e perfeitos durante sua vida, mas depois disso eles podem ajudar uma mãe a ter seu filho perto dela por mais tempo, uma família a não perder seu pai, uma criança cega ver a luz do sol de novo.
Pequenos atos do nosso cotidiano podem nos tornar socialmente responsáveis; pense nisso.
Estou lendo um livro bastante interessante chamado: “Como mudar o mundo” de David Bornstein que trata justamente da questão do empreendedorismo social e do poder de novas idéias. Por empreendedorismo social o autor define aquelas pessoas cujas idéias, projeto e ações visam não apenas melhorar a posição financeira e social de um indivíduo, mas sim aquelas que trazem benefícios a pelo menos uma parcela “especial” da sociedade e tem capacidade de ser auto - suficiente, ou seja, gerar o suficiente para se manter se a intervenção governamental. As famosas Ong´s espalhadas ao redor do mundo sintetizam perfeitamente essa idéia.
Mas, obviamente, não é necessário que você e eu, meros mortais abramos mão de nossas vidas comuns para começar um projeto social, como os casos relatados no livro. Creio que pequenas ações no dia – a – dia nos tornam pequenos empreendedores, tais como:
1- Ajudar instituições de apoio a crianças com deficiências ou lar que acolhem idosos:
Existem centenas de milhares desses tipos de instituições, e claro que todas merecem nosso apoio. Mas, até onde eu saiba ninguém aqui ganhou na mega sena para tanto, e nem todos os lugares são realmente sérios. Vemos todos os dias lugares que maltratam seus pacientes. Então, uma coisa legal a se fazer é tirar um dia de sua folga e tentar visitar um desses lugares, ver como cuidam dos pacientes, se realmente são digno de ajuda, e aí sim dedicar parte de sua renda para elas.
2- Ser voluntário:
Como citado acima existem instituições espalhadas pelo mundo todo, e nem todas são especializadas apenas em cuidar de idoso e crianças. Existem também aquelas que buscam ensinar algo de novo para a comunidade, como o projeto Olodum que ensina música para as crianças, o projeto Riovoluntários(http://www.riovoluntario.org.br/) aqui mesmo no Rio de Janeiro que ensina línguas estrangeiras, matemática e português para pessoas carentes. Claro que para ser voluntário é necessário preparo e treinamento, mas compartilhar o que você sabe com as pessoas que precisam já é uma forma de voluntariado.
3- Doar alimentos
Como eu disse acima a produção de alimentos no mundo seria capaz de atender a população de todo planeta, mas claro que por questões políticas e burocráticas isso não ocorre. Então, por que não destinar aquele pacote de bolachas, de farinha e arroz que você sabe que sua família não vai consumir para quem precisa? Sempre há quem precise mesmo ser ajudado e sempre há quem possa ajudar.
4- Autorize a doação dos seus órgãos.
Doar órgão é um ato de amor ao próximo, a despeito da imensa polêmica que o envolve. Serei sucinta: uma vez que seu corpo carnal esteja morto você não precisará mais dos seus órgãos; tem de agradecer profundamente que eles lhe foram úteis e perfeitos durante sua vida, mas depois disso eles podem ajudar uma mãe a ter seu filho perto dela por mais tempo, uma família a não perder seu pai, uma criança cega ver a luz do sol de novo.
Pequenos atos do nosso cotidiano podem nos tornar socialmente responsáveis; pense nisso.
“Sozinhos nada podemos, mas juntos podemos fazer do mundo um lugar mais justo”.
Um comentário:
Texto originalmente publicado por Renata Costa no blog Idéias em Fuga
http://ideiasemfuga.blogspot.com/2006/07/voc-responsvel.html
PS: Responsabilidade Social também é não plagiar texto alheio
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